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SOBRE MIM

Bracarense de gema com duas décadas completas. Desde nova, conhecida pela típica “Maria Rapaz”. Digamos que o chão e as nódoas negras não eram motivos suficientes para choraminguices. Hoje, outros obstáculos desafiam-me a continuar.

Desde sempre, tive um grande amor pela arte - pela música, pela dança, pelo desenho, pela escrita…. O percurso musical de poucos grandes feitos se fez, uns balbucios aqui, uns espetáculos da escola ali. O mesmo aconteceu com o desenho, digamos que existe em mim o gosto do meu Avó pelas caricaturas e o gosto do meu pai pelo desenho geométrico, mas não passou disso.

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Foi com a dança que consegui colher mais frutos. Apesar de arrapazada, a minha primeira experiência foi com o ballet (6 anos), seguiram-se dois anos de hip-hop e um ano de danças de salão. De qualquer das formas, um bichinho escondido começou a crescer: a vontade de contar histórias. Primeiramente, tentei contá-las através da representação. Mais tarde, descobri o jornalismo.

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Em 2017, entrei no curso de Ciências da Comunicação na Universidade do Minho. Atualmente, frequento o terceiro ano na especialização de Jornalismo. Ao longo de três anos, usei a minha voz e os teclados para contar histórias.

Desde 2018, sou redatora no jornal online dos alunos de Ciências da Comunicação da Universidade do Minho – ComUM -, nas secções de crítica e sociedade.

Curiosidade

O preto e branco sempre me fascinou. Com isto não quero dizer que não perceba a azafama da vida, a multiplicidade de pinceladas que compõem a nossa e a história dos outros. Percebo-a e nela participo.

 

No entanto, é na ausência de cor que encontro ora serenidade, ora intensidade. Trata-se de sentimentos contrários? Sim, mas qual de nós também não apresenta uma genuína bipolaridade, quiçá, tri ou quádrupla. Enquanto que o preto e branco pode ajudar a suavizar um momento, pode tornar outro num verdadeiro aperto no coração.

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